domingo, 29 de julho de 2012

Te tenho em casa

Era cedo, era manhã.
O sol começava a abraçar a vida daquele dia e eu pude ouvir sua voz.
Você já desejava bom dia e eu descia correndo pelas escadas ao seu encontro.
Abri um enorme sorriso, gritei por você, te dei o maior abraço, o mais apertado.
Você, já com a voz embargada dizia: como vai minha filha?!
Eu só repetia: que saudades papai, que saudades.

É Pai, é muito bom ter você em casa.

M.

Nenhum comentário:

Postar um comentário