sábado, 17 de março de 2012

Modelito.

Hoje resolvi postar algo diferente, vou mostrar como pode se vestir bem (ou tentar ficar na moda. hehehe) com algo que sua avó ou mãe podem ter em casa! Isso mesmo, da sua avó ou mãe. Bom galera, eu 'catei' um vestidinho da minha vó, por ele ser fresquinho, folgado e bem gostoso de ficar em casa. Daí, veio a grande idéia de modifica-lo.
Primeiro passo-Vestir o vestidinho(super folgaaado) de ficar em casa.
Segundo e último passo- Transformá-lo. Hehe... Bom, eu adicionei um cinto largo, para valorizar a cintura e encurtar um pouco o vestido ( fica com a cara de vestidinho novo), por cima coloquei um coletinho com cara de militar pra da uma harmonia no conjunto! E pronto. Hehehe, super, mega, hiper fácil.  :) 


Primeiro passo.

Segundo passo.


L.



terça-feira, 6 de março de 2012

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A Distância.


Percebe-se com o tempo que pessoas importantes na sua vida não estarão sempre ao seu lado,seja por distâncias curtas,longas ou eternas. O fato é que sempre que se ocorre a despedida dessas pessoas tão especiais,dá-se aquele forte abraço e é nele que se incia os efeitos colaterais da distância.
A distância traz a saudade,traz a dorzinha no peito,angústia na mente e lágrimas aos olhos. Traz também um curta metragem dos bons momentos vividos e daqueles  momentos que jamais poderiam ser esquecidos. Porém a distância também nos demonstra e afirma o quanto certas pessoas deixam marcas inconfundíveis na nossa estrada, o quanto elas fizeram a diferença na formação do que somos e pensamos hoje e o quanto cada uma delas é importante para nós.
Distanciar-se fisicamente é muitas vezes inevitável,mas isto não significa que ocorra uma separação mental ou emocional,afinal,pessoas tão especiais jamais serão esquecidas e concerteza, a distância que hoje nos faz chorar, amanhã nos fará sorrir e lembrar que por ela,hoje somos mais unidos,mais amados,mais amigos e mais próximos.

M.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

08.02.12

Molha o meu olhar.
Cochila no meu piscar.
Ilumina meu caminhar.
Sopra pra longe a tristeza, com um sorriso de quem aprendeu a amar.
E a saudade dos amores destruídos se vão, ao descobrir que aqui você está.

L.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Hoje comi sonhos.

M.

Perca-se

Perder-se em si mesmo deveria ser um hábito cotidiano.
Perder-se não apenas por perder-se, mas para encontrar-se.
Encontrar seus desejos estranhos, sonhos escondidos, lembranças enterradas ou segredos soterrados.
Encontrar-se para relembrar, reviver ou simplismente reinventar diferentes fins e recomeços.
Perder-se em si mesmo deveria ser prática rotineira.
Perder-se não apenas por perder-se, mas para reinventar-se.
Reinventar seus quereres, suas perspectivas, suas vontades de futuro, seus anseios do presente ou seus desejos de um algo a mais.
Perder-se em si mesmo poderia ser um devaneio, mas se torna sano e natural ao liberar na sua perda um reencontro com sua essência, com seus medos, com suas vontades, desejos e forças.
Por isso proponho: permita-se perder em você mesmo, reencontre-se!


M.